terça-feira, 29 de novembro de 2011
AVALIAÇÃO DA UNIDADE 2 DO CURSO DAS TICs NA EDUCAÇÃO
O estudo da Unidade 2 do curso Tecnologias na Educação foi bastante proveitoso, através do qual pudemos estudar sobre os temas Internet, Hipertexto, Hipermídia. iniciamente tive algumas dificuldades para realizar as atividades propostas, as quais foram amenizadas à medida que realizmos as leituras do manual do cursista e com as explicações da formadora.Através deste estudo e das construções conjuntas com os colegas pudemos no aperfeiçoar e conhecer melhor os recursos disponiveis na internet que podem nos favorecer para a melhoria da nossa prática em sala de aula. Esta unidade foi sem duvuda nenhuma enriquecedora.
QUEM SOU EU COMO PROFESSOR E APRENDIZ
Atividade 1.2
Olá!
Meu nome é Joana D'arc, tenho 46 anos de idade, sou pedagoga, quase especialista em Educação infantil e anos iniciais. trabalho com a educação infantil na escola Magda Ivana.
Este é meu primeiro ano como professora, apesar da idade. faço juz ao nome que tenho, sou uma guerreira como Santa Joana D'arc,
me casei criei meu três filhos e aos quarenta anos fui realizar meu grande sonho fazer uma faculdade. Amo a pedagogia,.
Quem sou eu como professora e aprendiz? Apesar da pouca experiencia tenho tentado dar o melhor de mim para fazer a diferença na vida de meus alunos e na escola como um todo, pois tenho a consciência que não sou professora apenas de uma turma, mas de todos os alunos que fazem parte da minha escola.
tenho procurado me aperfeiçoar através da busca de formações para melhorar a cada dia e tenho aprendido muito com os alunos e colegas, pois é nesta construção conjunta de conhecimentos que nos estruramos como profissinais e seres humanos.
Meu nome é Joana D'arc, tenho 46 anos de idade, sou pedagoga, quase especialista em Educação infantil e anos iniciais. trabalho com a educação infantil na escola Magda Ivana.
Este é meu primeiro ano como professora, apesar da idade. faço juz ao nome que tenho, sou uma guerreira como Santa Joana D'arc,
me casei criei meu três filhos e aos quarenta anos fui realizar meu grande sonho fazer uma faculdade. Amo a pedagogia,.
Quem sou eu como professora e aprendiz? Apesar da pouca experiencia tenho tentado dar o melhor de mim para fazer a diferença na vida de meus alunos e na escola como um todo, pois tenho a consciência que não sou professora apenas de uma turma, mas de todos os alunos que fazem parte da minha escola.
tenho procurado me aperfeiçoar através da busca de formações para melhorar a cada dia e tenho aprendido muito com os alunos e colegas, pois é nesta construção conjunta de conhecimentos que nos estruramos como profissinais e seres humanos.
atividade 1.1 curso TICs na Educação
Atividade 1.1
A escola deve se colocar a disposição para atender as mudanças e transformações ocorridas ao longo do tempo, uma vez que o processo educacional tem sofrido modificações consideráveis, principalmente nas ultimas décadas com a inserção das novas tecnologias. Percebemos que apesar destas transformações ainda é necessário que o sistema nos de possibilidades de melhores formações, bem como de nos conscientizar desta necessidade de mudanças imediatas.
Temos tentado da melhor forma possível nos adequar a este novo panorama de letramento e alfabetização, pois Acreditamos que além do professor utilizar as tecnologias no seu fazer pedagógico ele deve utilizar também para construir o autoconhecimento e incentivar o aluno a fazer o mesmo, pois estas abre um leque de possibilidades de aprendizagens.
A utilização dos meios tecnológicos nos possibilita buscar respostas para nossos questionamentos através da pesquisa e da interação, o que nos ajuda a desenvolver o senso crítico, nos levando a entender que somos sujeitos capazes de agir e transformar o mundo a nossa volta.
Acreditamos que a partir do momento que fazemos uso das tecnologias com responsabilidade e dependendo como processamos as informações obtidas temos todas as chances de construir conhecimento e que se utilizadas para o bem comum pode nos levar a uma nova compreensão de mundo, uma vez que estas nos possibilitam vários tipos de leitura.
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
ESCOLA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL, ENSINO FUNDAMENTAL E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS MAGDA IVANA
PROFESSORAS: JOANA D’ARC LUCIO PEREIRA, LIVANI JUSKI LAZAROTTO, MARIA HELENA DA SILVA
http://en.wikipedia.org/w/index.php?title=Special%3ASearch&search=alimenta%C3%A7%C3%A3o
PLANO DE AULA
ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL
DADOS DA AULA
- Promover o consumo de alimentos saudáveis e a consciência de sua contribuição para a promoção da saúde de uma forma atraente, lúdica e educativa;
- Averiguar junto a Secretaria Municipal de Educação quais são os elementos que norteiam o processo de organização da alimentação nas escolas;
- Propor a inclusão de uma proposta de educação alimentar no projeto político pedagógico da escola;
- Verificar quais são os hábitos alimentares das famílias;
- Propor parcerias com profissionais da saúde para que seja realizadas palestras para as famílias e alunos em prol da educação alimentar, bem como a importância da higiene corporal;
- Refletir sobre as ações diárias em relação à saúde, o que engloba cuidado e preservação com o meio ambiente e higienização ao preparar os alimentos;
- Estimular as famílias e a comunidade escolar a realizar a analise das tabelas nutricionais das embalagens e conhecer a pirâmide alimentar,
- Valorizar o momento reservado à alimentação.
Público alvo:
Educação infantil
Duração das atividades:
10 dias
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
- Para a realização das aulas é necessário que os alunos tenham desenvolvido noções investigativas, oralidade e sobre a utilização da pintura digital (Tux Paint).
- a valorização do momento reservado à alimentação,
- a importância dos hábitos alimentares saudáveis
- boas práticas alimentares, pois, acreditamos que, se a educação alimentar for colocada em prática na educação infantil pode contribuir para a prevenção de doenças como: a obesidade, desnutrição infantil, anemia, colesterol, diabetes e outras, e também evitará o desperdício de alimentos.
Estratégias e recursos da aula
1º dia: Roda de conversa, demonstração de frutas artificiais e atividades para colorir
Em um primeiro momento foi realizada uma Roda de Conversa, onde provocamos as crianças para falarem sobre os seus hábitos alimentares desde o levantar até ao dormir, o que entendiam por alimentação saudável, quais os seus alimentos preferidos e os mais consumidos na família, Identificamos as semelhanças e diferenças entre os hábitos alimentares dos alunos. Depois de esgotadas as discussões de senso comum, apresentamos o projeto e falamos da importância da alimentação saudável utilizando textos impressos préviamente pesquisados. Clique aqui.
Em seguidas foi exposta uma fruteira com variadas frutas artificiais, através das quais os alunos destacaram as que mais gostavam. Logo após explicamos a importância do consumo destas na nossa alimentação diária e aplicamos uma atividade com gravuras de frutas para os alunos colorir com lápis de cor. Naquele dia solicitamos aos gestores toalhas novas para as mesas do refeitório.
2º dia: Questionamentos, escrita e leitura de palavras e pesquisa em revistas.
Dando continuidade sobre o tema, além de todos os dias socializar sobre os alimentos servidos no café da manhã e no almoço, realizamos o dia do pão com manteiga, na ocasião levantamos os seguintes questionamentos:
- De que é feito o pão?
- Onde o pão é feito?
- Quem faz o pão?
- De que é feito a manteiga? E a margarina?
Escrevemos no quadro negro as palavras: pão, manteiga e padaria e realizamos leitura coletiva destas, além disso trabalhamos as composições destes alimentos e a importância para o nosso organismo. Ao termino destas atividades foram distribuídas revistas para os alunos pesquisar e recortar figuras de alimentos.
Após as referidas atividades, assistimos o vídeo da música “Sopa do Neném”
3º dia: seleção de figuras de alimentos e dialogo
Além de socializarmos sobre os alimentos servidos no dia e sobre os alimentos saudáveis e os não saudáveis, selecionamos as figuras recortadas no dia anterior de maneira a separá-las na mesma ordem, provocando os alunos a falarem sobre os alimentos de cada figura.
Após a seleção montamos um painel dos alimentos saudáveis e não saudáveis, um cartaz de um prato saudável e um dos carboidratos, lipídios, proteínas e vitaminas, os quais foram fixados no refeitório.
4º dia: Laptop do Projeto UCA, pintura digital, recorte e colagem
No dia destinado a turma para a utilização dos laptops do projeto UCA (Um Computador por Aluno), montamos um painel de alimentos utilizando a pintura digital, através desta atividade trabalhamos: coordenação motora, visual e memória.
Ao retornar á sala de aula, confeccionamos um cartaz com o alfabeto dos alimentos utilizando a escrita de letras, nomes e desenhos de alimentos.
5º dia: cesta com frutas artificiais e contação de História
De posse da cesta de frutas artificiais contamos a história da Cesta da Dona Maricota de Tatiana Belinky. Após a história foi realizada interpretações orais, onde todos expuseram suas ideias e falamos da importância desses alimentos para a saúde. Em seguida disponibilizamos lápis de cor, tesoura, cola e figuras de frutas, legumes e verduras e de uma cesta para os alunos colorir, após recortaram e colaram os alimentos na cesta. Cesta da Dona Maricota
6º dia: pintura, recorte, colagem e encenação
Disponibilizamos para cada criança lápis de cor e uma folha de papel sulfite com gravuras de frutas, verduras e legumes para colorir, ao terminarem disponibilizamos tesoura para que recortassem cada figura, que foram colados em palitos de picolé, os quais foram utilizados como fantoches para cada aluno interpretar um personagem da história “A cesta da Dona Maricota”.
No momento da musicalização contamos as musicas: Sopa do Neném (Paulo Tatit e Sandra Peres) e Geração Saúde (Aline Barros).
7º dia: história impressa, recorte e colagem
Levamos para a sala de aula a história “A cesta da dona Maricota” impressa, a qual juntamente com os alunos colamos em cartolinas obedecendo a ordem dos fatos narrados, que resultou em um grande painel com margens decoradas com papel de presente e figuras de uma cesta com frutas, legumes e verduras e uma figura de uma mulher representando a dona Maricota. Após a montagem o painel foi fixado na parede e realizamos a releitura da história.
8º dia: sistema monetário, simulação de uma feira
Disponibilizamos para os alunos notas de $ 1,00, $2,00 e $5,00 de brinquedo e provocamos a dizerem seus valores e o que poderiam comprar com os respectivos valores. Depois de esgotadas a conversa preliminar, organizamos as mesas e expusemos vários objetos, simulando uma feira, onde cada aluno de posse do dinheiro foi comprar o que preferiam, tomamos o cuidado de fazer rodízio dos alunos de maneira que todos puderam se passar por vendedores e compradores. Na ocasião trabalhamos também a importância de analisarmos os rótulos e as embalagens levando em conta a data de validade.
9º dia: Avaliação e seleção das atividades
Em uma roda de conversa foi realizada a avaliação do projeto, provocamos as crianças a falar sobre o que acharam do projeto, das atividades desenvolvidas, o que mais gostaram e o que aprenderam de novo, foi um momento de grande partilha e enriquecedor.
Em preparação para encerramento, selecionamos as atividades relacionadas ao tema e confeccionamos cartazes para serem expostos nas paredes do pátio.
10º dia: encerramento do projeto
Ao realizarmos a culminância do projeto montamos uma mesa com variedades de frutas, decoramos o pátio da escola com as atividades desenvolvidas em sala de aula, falamos do projeto e apresentamos um vídeo com fotos tiradas durante o desenvolvimento do projeto, tendo como fundo musical a música “Geração Saúde. (Aline Barros). Na ocasião contamos com a presença dos pais, gestores e professores da escola e com uma nutricionista, a qual ao abordar o tema utilizou slides ressaltando a importância da alimentação saudável, dando destaque para a pirâmide alimentar, as doenças que podem ser evitadas com estes bons hábitos. Além disso, ressaltou também a importância da higienização correta dos alimentos. Aproveitamos o ensejo para distribuirmos hipoclorito de sódio para os pais e responsáveis.
Recursos complementares
- Textos impressos sobre alimentação saudável,
- Aparelho de som
- CDs
- Cartolinas
- Papel A4
- Papel cartão
- Tinta guache
- Cola
- tesoura
- Fita crepe
- Durex
- Canetas
- DVDS
- Aparelho de DVD
- Máquina fotográfica
- Televisão
- computador
- Roda de conversa;
- Músicas;
- Teatro,
- Pesquisas em diversas fontes (revistas, livros de receitas infantis, internet, vídeo...)
- Recorte, colagem e modelagem;
- Desenho livre;
- Alfabeto Móvel;
- rótulos e embalagens de alimentos;
- palestra com nutricionista;
- Painéis
Avaliação
A avaliação foi realizada continuamente (através da observação, questionamentos, desenhos, produções dos/das alunos/as, dentre outros), sendo que a cada encontro analisamos a procedência das tarefas realizadas com os/as alunos/as, bem como a participação dos/das mesmos/as nas atividades propostas, para planejarmos os encontros posteriores.
A expressão oral foi um recurso significativo na avaliação do projeto, através das discussões, exposições de ideias e opiniões em que o (a) aluno (a) explicitaram suas conquistas e dúvidas, uma vez que estes ainda não sabem ler e escrever.
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
PLANILHA TECNOLOGIAS NA ESCOLA MAGDA IVANA
Esta planilha é resultado de uma pesquisa realizada na Escola Municipal Magda Ivana, com uma das atividades do curso TICs na educação. Na ocasião pesquisamos 20 professores sobre o uso das tecnologias naquela instituição.
clique aqui.
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TECNOLOGIAS NA ESCOLA MAGDA IVANA
Ao realizar o curso das TICs na educação, fizemos uma pesquisa na escola para nos informar sobre as tecnologia utilizada na mesma, após montamos uma apresentação demonstrando a utilização destas na referida instituição.
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quarta-feira, 18 de maio de 2011
AS SETE VERDADES DO BAMBÚ
Depois de uma grande tempestade, o menino que estava passando férias na casa do seu avô, o chamou para a varanda e falou:
Vovô corre aqui! Explica-me como essa figueira, árvore frondosa e imensa, que precisava de quatro homens para balançar seu tronco se quebrou, caiu com o vento e com a chuva… este bambu é tão fraco e continua de pé?
Filho, o bambu permanece em pé porque teve a humildade de se curvar na hora da tempestade. A figueira quis enfrentar o vento. O bambu nos ensina sete coisas. Se você tiver a grandeza e a humildade dele, vai experimentar o triunfo da paz em seu coração.
A primeira verdade que o bambu nos ensina, e a mais importante, é a humildade diante dos problemas, das dificuldades. Eu não me curvo diante do problema e da dificuldade, mas diante daquele, o único, o princípio da paz, aquele que me chama, que é o Senhor.
Segunda verdade: o bambu cria raízes profundas. É muito difícil arrancar um bambu, pois o que ele tem para cima ele tem para baixo também. Você precisa aprofundar a cada dia suas raízes em Deus na oração.
Terceira verdade: Você já viu um pé de bambu sozinho? Apenas quando é novo, mas antes de crescer ele permite que nasça outros a seu lado (como no cooperativismo). Sabe que vai precisar deles. Eles estão sempre grudados uns nos outros, tanto que de longe parecem com uma árvore. Às vezes tentamos arrancar um bambu lá de dentro, cortamos e não conseguimos. Os animais mais frágeis vivem em bandos, para que desse modo se livrem dos predadores.
A quarta verdade que o bambu nos ensina é não criar galhos. Como tem a meta no alto e vive em moita, comunidade, o bambu não se permite criar galhos. Nós perdemos muito tempo na vida tentando proteger nossos galhos, coisas insignificantes que damos um valor inestimável. Para ganhar, é preciso perder tudo aquilo que nos impede de subirmos suavemente.
A quinta verdade é que o bambu é cheio de “nós” (e não de eu’s). Como ele é oco, sabe que se crescesse sem nós seria muito fraco. Os nós são os problemas e as dificuldades que superamos. Os nós são as pessoas que nos ajudam, aqueles que estão próximos e acabam sendo força nos momentos difíceis. Não devemos pedir a Deus que nos afaste dos problemas e dos sofrimentos. Eles são nossos melhores professores, se soubermos aprender com eles.
A sexta verdade é que o bambu é oco, vazio de si mesmo. Enquanto não nos esvaziarmos de tudo aquilo que nos preenche, que rouba nosso tempo, que tira nossa paz, não seremos felizes. Ser oco significa estar pronto para ser cheio do Espírito Santo.
Por fim, a sétima lição que o bambu nos dá é exatamente o título do livro: ele só cresce para o alto. Ele busca as coisas do Alto. Essa é a sua meta.
SEJA COMO O BAMBU... Ele verga mais não quebra...
Vovô corre aqui! Explica-me como essa figueira, árvore frondosa e imensa, que precisava de quatro homens para balançar seu tronco se quebrou, caiu com o vento e com a chuva… este bambu é tão fraco e continua de pé?
A primeira verdade que o bambu nos ensina, e a mais importante, é a humildade diante dos problemas, das dificuldades. Eu não me curvo diante do problema e da dificuldade, mas diante daquele, o único, o princípio da paz, aquele que me chama, que é o Senhor.
Segunda verdade: o bambu cria raízes profundas. É muito difícil arrancar um bambu, pois o que ele tem para cima ele tem para baixo também. Você precisa aprofundar a cada dia suas raízes em Deus na oração.
Terceira verdade: Você já viu um pé de bambu sozinho? Apenas quando é novo, mas antes de crescer ele permite que nasça outros a seu lado (como no cooperativismo). Sabe que vai precisar deles. Eles estão sempre grudados uns nos outros, tanto que de longe parecem com uma árvore. Às vezes tentamos arrancar um bambu lá de dentro, cortamos e não conseguimos. Os animais mais frágeis vivem em bandos, para que desse modo se livrem dos predadores.
A quarta verdade que o bambu nos ensina é não criar galhos. Como tem a meta no alto e vive em moita, comunidade, o bambu não se permite criar galhos. Nós perdemos muito tempo na vida tentando proteger nossos galhos, coisas insignificantes que damos um valor inestimável. Para ganhar, é preciso perder tudo aquilo que nos impede de subirmos suavemente.
A quinta verdade é que o bambu é cheio de “nós” (e não de eu’s). Como ele é oco, sabe que se crescesse sem nós seria muito fraco. Os nós são os problemas e as dificuldades que superamos. Os nós são as pessoas que nos ajudam, aqueles que estão próximos e acabam sendo força nos momentos difíceis. Não devemos pedir a Deus que nos afaste dos problemas e dos sofrimentos. Eles são nossos melhores professores, se soubermos aprender com eles.
A sexta verdade é que o bambu é oco, vazio de si mesmo. Enquanto não nos esvaziarmos de tudo aquilo que nos preenche, que rouba nosso tempo, que tira nossa paz, não seremos felizes. Ser oco significa estar pronto para ser cheio do Espírito Santo.
Por fim, a sétima lição que o bambu nos dá é exatamente o título do livro: ele só cresce para o alto. Ele busca as coisas do Alto. Essa é a sua meta.
SEJA COMO O BAMBU... Ele verga mais não quebra...
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